As crescentes complexidade, incerteza e multidisciplinaridade do mundo empresarial demandam de executivos, conselheiros e sócios uma nova forma de gerenciar os novos e desafiadores riscos que surgem. Esses riscos repercutem cada vez mais nas esferas financeira, jurídica, gerencial e reputacional de todos, forçando uma mudança na forma de estruturar, de decidir e de se comportar. Uma das consequências desse fenômeno é a crescente responsabilização jurídica desses “agentes”, cuja evolução – nem sempre linear e padronizada – precisa ser discutida, compreendida, internalizada e refletida não só nas estruturas de governança das organizações, mas também nos processos decisórios e nos comportamentos, em uma postura mais preventiva do que meramente remediativa. Por outro lado, é urgente desenvolver parâmetros que possam ser adotados pelo Poder Judiciário e órgãos reguladores no exercício de seu poder sancionador, garantindo segurança jurídica e direcionamento claro àqueles que participam das decisões empresariais.
Para discutir o tema com a participação da nossa seleta plateia, inaugurando a Comissão de Ética e Governança Corporativa do IBRADEMP, convidamos para debater Denis e Henrique:
